Antonio Canova que nasceu em Possagno a 1 de novembro de 1757 e faleceu em Veneza a 13 de outubro de 1822. Canova é lembrado como escultor, desenvolvendo uma carreira longa e produtiva. Seu estilo foi fortemente inspirado na arte da Grécia Antiga. Suas obras foram comparadas por seus contemporâneos com a melhor produção da Antiguidade, e foi tido como o maior escultor europeu desde Bernini, sendo celebrado por toda parte.
Sua contribuição para a consolidação da arte neoclássica
não foi insensível à
influência do Romantismo. Não teve discípulos regulares, mas influenciou
a escultura de toda a Europa em sua geração, atraindo inclusive artistas dos Estados
Unidos, permanecendo como uma referência ao longo de todo o século XIX
especialmente entre os escultores do Academismo.
Com a ascensão da estética modernista caiu no esquecimento, mas sua posição prestigiosa foi restabelecida a partir de meados do século XX.
Considerado por seus contemporâneos um modelo tanto de excelência artística como de conduta pessoal, desenvolveu importante atividade beneficente e de apoio aos jovens artistas.
Foi Diretor da Academia de San Luca em Roma e Inspetor-Geral de Antiguidades e Belas Artes dos estados papais, recebeu diversas condecorações e foi nobilitado pelo papa Pio VII.
Com a ascensão da estética modernista caiu no esquecimento, mas sua posição prestigiosa foi restabelecida a partir de meados do século XX.
Considerado por seus contemporâneos um modelo tanto de excelência artística como de conduta pessoal, desenvolveu importante atividade beneficente e de apoio aos jovens artistas.
Foi Diretor da Academia de San Luca em Roma e Inspetor-Geral de Antiguidades e Belas Artes dos estados papais, recebeu diversas condecorações e foi nobilitado pelo papa Pio VII.
Antonio Canova
Obras: